domingo, 16 de junho de 2013

Professor Cristóvão competente assistente administrativo



Cristóvão em plena atividade no seu local de trabalho
Com um ano a menos que ‘seu’ Jonas no Escritório Regional da Emater, José Cristóvão Souza, pedagogo, 52, auxiliar de administração, também faz parte da história do órgão em Marabá nas últimas três décadas. Ele nasceu em Santo Inácio, no Estado do Piauí, mas veio ainda bebê para o município, onde estudou, se formou e casou com Socorro Chaves de Souza, numa união que já duram 23 anos.
Religioso, foi na igreja que Cristóvão conheceu o então Supervisor Regional Júlio Pessoa de Carvalho, que convidou para trabalhar na Emater em substituição a um funcionário que havia saído. No dia 31 de dezembro de 1980, ele passou a fazer parte do órgão onde continua até hoje e divide a sala com Jonas Soares Santos.
Cristóvão lembra que de lá para cá a Emater Regional evoluiu bastante, mas em 1990, chegou a passar por uma grande atribulação, por ocasião da extinção da Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural (Embraer), à qual a Emater – Pará era vinculada.
‘Houve um tempo de grande atribulação, porque não se sabia o que ia acontecer com a empresa nem com os servidores. Houve muita preocupação, mas a situação se reverteu e as empresas, em nível estadual, foram mantidas’, lembra Cristóvão.
No Regional, ele, ao lado de ‘seu’ Jonas, desenvolve atividades relacionadas a finanças, departamento de pessoal, contabilidade, prestação de contas e compra de material.
‘Graças a Deus, nossa convivência tem sido ótima, harmoniosa, um mantém o respeito pelo outro. Hoje somos mais que colegas e muito mais que amigos. Tenho aprendido muito de administração e contabilidade com ele’, afirma Cristóvão quando fala do dia-a-dia no trabalho com Jonas, que ratifica as palavras do colega: ‘aprendemos um com o outro, são 32 anos trocando conhecimentos’.
Indagado sobre que conselho daria aos colegas que estão chegando à Emater, José Cristóvão disse: ‘procurem cada vez mais dar a atenção que a nossa clientela merece. Ela é o motivo da vida da Emater, se não fosse eles, os agricultores, não estaríamos aqui’
Para ele, é muito importante o profissional que trabalha no campo conheça cada vez mais sobre sua função e a respeito da Emater. Cristóvão lembra, inclusive, de um antigo ensinamento que diz ‘extensionista que não lê, vai ensinar o quê?’”


FONTE: EXTENSÃO RURAL – INFORMATIVO DAS AÇÕES DA EMATER REGIONAL MARABÁ 
(JORNAL IMPRESSO) ANO I Nº 2 JULHO/AGOSTO DE 2008. MARABÁ – PARÁ. PÁGINA 7. 

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