quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

EMATER - 50 ANOS

Estamos em contagem regressiva para o aniversário de 50 anos da Emater, fundada em 3 de dezembro de 1965. Amanhã se realizará a solenidade especial no escritório central, em Marituba, tendo à frente o presidente Paulo Pedroso e os diretores administrativa Nazaraci Natividade e técnico Rosival Possidônio: haverá homenagens a ex-presidentes, inauguração do Auditório, presença dos primeiros funcionários da Instituição e representação de autoridades municipais, regionais e estaduais do setor agrícola-fundiário. Atualmente, a Emater tem destaque nacional e até internacional: reúne mil e 300 extensionistas de diversas especialidades - muitos deles especialistas, mestres e doutores -, atende a mais de 170 mil famílias e é referência em Agroecologia na Amazônia Legal e na emissão de Cadastro Ambiental Rural. Fonte: https://www.facebook.com/ascom.para/?fref=ts

Ração de mandioca sustenta gado durante seca prolongada em São Geraldo do Araguaia

Quarenta agricultores/as assentados/as da reforma agrária no PA Vale da Mucura II, em São Geraldo do Araguaia, no sudeste do Pará, estão comemorando um rebanho consideravelmente mais produtivo graças a uma iniciativa inovadora do escritório da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) na região: uma ração exclusivamente à base de folha e raiz de mandioca. A ração de mandioca é uma alternativa já comum no nordeste do Brasil, mas ainda pouco difundida no Pará. A suplementação na alimentação tem garantido a engorda dos animais durante o período de seca, que costuma durar seis meses e este ano tem se mostrado ainda mais prolongado, além de aumentar a produtividade do leite em cerca de 30 %. Na seca, o gado tende a emagrecer devido às perdas nas pastagens, o que repercute diretamente na produção de leite. “Cada animal tem engordado em média 700g por dia, o que é até mais do que a média de engorda do ‘período verde’ [época de chuvas]. E a produtividade em relação ao leite é um ótimo indicativo”, aponta o chefe do escritório local da Emater em São Geraldo, o técnico em agropecuária Edilson Pereira. A mandioca da qual se origina a ração é plantada pelos próprios pecuaristas, com adubação e correção do solo. O processo de fabricação da ração é todo artesanal e envolve etapas de limpeza e dissecamento, entre outras. O excedente tem sido estocado para o inverno do ano que vem ou vendido para comunidades vizinhas. Um evento de Demonstração Técnica (DT) foi realizado pela Emater no fim de outubro, para divulgação entre os/as agricultores/as. A idéia é expandir o procedimento entre o maior número de beneficiários atendidos. Para o Supervisor Regional de Marabá Francisco da Silva Ferreira "França" são os primeiros resultados de muitos que virão frutos da Chamada Pública ATER/SAF/MDA nº 07/2013 para a promoção da agricultura sustentável na cadeia produtiva do leite. Fonte: Ascom/EMATER - Jornalista Aline Miranda https://www.facebook.com/ascom.para/?fref=ts http://www.hiroshibogea.com.br/sao-geraldo-racao-de-mandioca-sustenta-gado-durante-seca-prolongada/ http://www.zedudu.com.br/?p=49459 http://www.blogdojoaocarlos.com.br/new/Agricultura/66/racao-de-mandioca-sustenta-gado-durante-seca-prolongada https://www.facebook.com/jornalopiniaomba/?fref=ts

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Saberes agroecológicos são enriquecidos com a experiência da EFA de Marabá no 9º CBA

S Entre os diálogos sobre produção de alimentos saudáveis, segurança alimentar, biodiversidade, e outros saberes agroecológicos que ocorrerão até quinta-feira (1º/10), no Hangar, no IX Congresso Brasileiro de Agroecologia e IV Seminário Estadual de Agroecologia, os quais a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), participa como organizadora, encontra-se o relato experiência sobre a forma participativa e integrada entre escola, família e comunidade, desenvolvida pela Escola Família Agrícola (EFA), em Marabá, no sudeste do estado. A prática que se fundamentada nos princípios da “pedagogia da alternância” (que mescla períodos na escola, família e comunidade), será relatada pelo pedagogo da Emater, do regional Marabá, Damião Santos, que falará na tarde de hoje (30/09),sobre a experiência: “EFA de Marabá: produzindo conhecimentos e alimentos agroecológicos”. A escola desenvolve ações diversas, cuja a horta "é o cartão postal", destaca Santos. "Ela integra um conjunto de Unidades Produtivas e Educativas (UPE´s), como avicultura, piscicultura, suinocultura, bovinocultura e produção de mudas", e prossegue dizendo; “é uma experiência exitosa, que além do aspecto alimentar, também alimenta o aspecto pedagógico, pois os alunos aprendem de forma teórica e prática, que é possível produzir verduras e legumes em pequenas áreas, sem uso de agrotóxicos”, finaliza Santos. Além de Santos, a equipe da Emater participante do projeto é integrada pelos engenheiros agrônomos Genival Reis, Carlos Eduardo e Weberson Rocha. "Eles dão palestras, orientações técnicas e desenvolvem outras atividades, tais como, criação de aves e de peixes”, informa Santos. A supervisão da ação fica a cargo do escritório regional de Marabá,chefiado pelo técnico Francisco da Silva Ferreira, que assegura a continuidade do apoio da Emater no projeto. Texto: Edna Moura Foto: Acervo Emater

terça-feira, 29 de setembro de 2015

EFA de Marabá relata experiência de horta escolar em Congresso de Agroecologia

O IX Congresso Brasileiro de Agroecologia (9º CBA), que será realizado no período de 28/09 a 1º/10/2015, em Belém-PA, no Hangar, promovido pela Associação Brasileira de agroecologia, com parceria da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), Universidades, Institutos, Museu e Movimentos Sociais terá em sua programação, relatos de experiências, painéis, feiras, oficinas entre outras atividades. O pedagogo da EMATER e da EFA de Marabá, Damião Santos, apresentará no dia 30 de setembro, a partir da 14h00 no espaço 20 o relato de experiência: “EFA de Marabá: produzindo conhecimentos e alimentos agroecológicos”. A EFA tem como objetivo geral proporcionar uma Educação de Jovens e Adultos (EJA) para agricultores/as, de forma participativa e integrada entre Escola, Família e Comunidade fundamentada na Pedagogia da Alternância da Escola Família Agrícola (EFA) e nos princípios da Educação do Campo. “A horta da EFA foi uma experiência exitosa de produção de diversas hortaliças: cebolinha, coentro, alface, tomate, jiló, abóbora, couve, pepino, quiabo. Além do aspecto alimentar que enriqueceu o cardápio da escola, no aspecto pedagógico, podemos destacar como outro resultado, os/as alunos/as aprenderam na teoria e na prática que é possível produzir uma série de verduras e legumes numa área pequena sem uso de agrotóxicos. A horta é o principal cartão postal da EFA faz parte de conjunto de Unidades Produtivas e Educativas (UPE´s) da EFA: avicultura, piscicultura, suinocultura, bovinocultura e produção de mudas. Que estão em processo de implantação” conforme explica Damião Santos (EMATER). O estudante Jefferson Fernandes (9º ano do Ensino Fundamental/EFA) diz “este projeto é muito importante para nossa escola, porque ele ajuda no conhecimento e na alimentação, e também levamos conhecimento para casa e trazemos de lá. É muito importante ajuda nós não usarmos agrotóxicos, tudo natural.” Os engenheiros agrônomos da EMATER: Genival Reis, Carlos Eduardo e Weberson Rocha deram palestras e orientações técnicas sobre criação de aves e peixes. O atual supervisor regional de Marabá Francisco da Silva Ferreira “França” já visitou a EFA e assegurou continuidade do apoio da EMATER ao projeto de educação do campo. http://www.unefab.org.br/2015/09/efa-de-maraba-relata-experiencia-de.html#more

Congresso de Agroecologia

EFA relata experiência de sua horta escolar Amazônia vai receber congresso pela primeira vez na história O IX Congresso Brasileiro de Agroecologia (9º CBA), que será realizado no período de 28/09 a 1º/10/2015, em Belém, no Hangar, promovido pela Associação Brasileira de agroecologia, com parceria da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), Universidades, Institutos, Museu e Movimentos Sociais terá em sua programação, relatos de experiências, painéis, feiras, oficinas entre outras atividades. O pedagogo da EMATER e da EFA Damião Santos apresenta no dia 30/09, a partir da 14h00 no espaço 20 o relato de experiência: “EFA de Marabá: produzindo conhecimentos e alimentos agroecológicos”. A EFA tem como objetivo geral: proporcionar uma Educação de Jovens e Adultos (EJA) para agricultores/as, de forma participativa e integrada entre Escola, Família e Comunidade fundamentada na Pedagogia da Alternância da Escola Família Agrícola (EFA) e nos princípios da Educação do Campo. “A horta da EFA foi uma experiência exitosa de produção de diversas hortaliças: cebolinha, coentro, alface, tomate, jiló, abóbora, couve, pepino, quiabo. Além do aspecto alimentar que enriqueceu o cardápio da escola, no aspecto pedagógico, podemos destacar como outro resultado, os/as alunos/as aprenderam na teoria e na prática que é possível produzir uma série de verduras e legumes numa área pequena sem uso de agrotóxicos. A horta é o principal cartão postal da EFA faz parte de conjunto de Unidades Produtivas e Educativas (UPE´s) da EFA: avicultura, piscicultura, suinocultura, bovinocultura e produção de mudas. Que estão em processo de implantação” conforme explica Damião Santos. O aluno Jefferson Fernandes (9º ano do Ensino Fundamental/EFA) diz “este projeto é muito importante para nossa escola, porque ele ajuda no conhecimento e na alimentação, e também levamos conhecimento para casa e trazemos de lá. É muito importante ajuda nós não usarmos agrotóxicos, tudo natural.” Os engenheiros agrônomos da EMATER: Genival Reis, Carlos Eduardo e Weberson Rocha deram palestras e orientações técnicas sobre criação de aves e peixes. O atual supervisor regional de Marabá Francisco da Silva Ferreira “França” já visitou a EFA e assegurou continuidade do apoio da EMATER ao projeto de educação do campo. Publicado no Jornal Opinião, Marabá - Pará, 29 e 30 de setembro de 2015. Edição: nº 2644.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

PADRE HUMBERTO SEMPRE COM DEUS E JESUS CRISTO...


NOTA DA UNEFAB

PÁSCOA DE PADRE HUMBERTO PIETROGRANDE: 

Neste 05 de agosto de 2015, Padre Humberto Pietrogrande fez a sua páscoa definitiva. Após 85 anos pisando neste chão terreno, deixou entre tantas marcas, o pioneirismo, fazendo frente e inovando, tornando-se grande referencial histórico do movimento das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil e de diversas outras lutas pelo direito a educação, a saúde e a inclusão social nas políticas públicas. Nascido em Pádova – Itália, foi advogado, filósofo e teólogo. Chegou ao Brasil pelos idos de 1962 e foi ordenado sacerdote jesuíta dois anos depois. Padre Humberto fundou o MEPES – Movimento de Educação Promocional do Espírito Santo em 1969, na cidade de Anchieta – ES, trabalhou ativamente na PROMOÇÃO INTEGRAL DO HOMEM DO CAMPO, sendo pioneiro na criação das Escolas Famílias Agrícolas. Exerceu o ministério sacerdotal como cooperador e Pároco de Anchieta e Alfredo Chaves – ES. Em 1987, por ocasião da sua ida para o Piauí, deixou a presidência do MEPES. Em 1989 fundou a FUNACI – Fundação Pe. Antônio Dante Civieiro, em Teresina-PI, onde era o atual presidente. Desde então, atuou na promoção das EFAs daquele Estado, hoje organizadas junto a AEFAPI – Associação das Escolas Famílias Agrícolas do Piauí. Nestes mais de 50 anos de dedicação ao Brasil nos Estados do Espírito Santo e Piauí, Padre Humberto recebeu diversas homenagens e condecorações vindas de diversas esferas. A história das EFAs do Brasil e de milhares de comunidades camponesas brasileiras com certeza seria diferente sem a presença histórica e profética de Padre Humberto Pietrogrande e de tantos outros pioneiros comprometidos com os valores mais concretos e reais quando se pensa em solidariedade, justiça social e generosidade. Estendemos a todos e a todas que caminharam juntos com Humberto e construíram esta história de sucesso em defesa da educação, da saúde e da promoção social, principalmente aos companheiros do MEPES, FUNACI e AEFAPI, o nosso mais verdadeiro sentimento de solidariedade e consternação. Atenciosamente, ANTONIO BARONI ROCHA Presidente/UNEFAB



NOTA DO MEPES

HOJE, É UM DIA MUITO TRISTE PARA TODOS OS AMIGOS, FAMILIARES, COLABORADORES, OPERADORES E ADMIRADORES DO MEPES. COM MUITO PESAR COMUNICAMOS O FALECIMENTO NESTA MANHA DO PADRE HUMBERTO PIETROGRANDRE, FUNDADOR DO MEPES-MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO PROMOCIONAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO E DA FUNACI-FUNDAÇÃO ANTPNIO CIVIEIRO NO PIAUÍ.
HUMBERTO PIETROGRANDE, DE NACIONALIDADE ITALIANA CHEGOU AO BRASIL NO ANO DE 1962 E FOI ORDENADO SACERDOTE EM 1964 NO COLÉGIO CRISTO REI DE SÃO LEOPOLDO (RS). EM 1967 CRIOU NA CIDADE DE PÁDOVA (ITALIA) A AES-ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO ESPÍRITO SANTO COM A FINALIDADE DE PROMOVER UM INTERCÃMBIO DE SOLIDARIEDADE E AMIZADE COM O MEPES, QUE FUNDOU EM 1968 NA CIDADE DE ANCHIETA/ES.

DURANTE OS SEUS 53 ANOS DE BRASIL, TRABALHOU INCANSAVELMENTE NA PROMOÇÃO INTEGRAL DO HOMEM DO CAMPO, INICIANDO EM 1969 A PRIMEIRA ESCOLA DO BRASIL DE DUCAÇÃO INTEGRAL DOS JOVENS DO CAMPO COM O SISTEMA DA PADAGOGIA DA ALTERNÂNCIA, DENOMINADA DE ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA-EFA. COMO SEMPRE ACREDITOU E DEFENDEU UMA AÇÃO INTEGRADA DE EDUCAÇÃO, SAUDE E AÇÃO SOCIAL COMO FATOR DETERMINANTE DE ELEVAÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS E DESENVOLVIMENTO DO MEIO, ALÉM DO PROJETO DAS ESCOLAS FAMÍLIAS AGRÍCOLAS, DESDE O INÍCIO, O MEPES TAMBÉM SE OCUPOU COM PROGRAMAS DE SAÚDE (HOSPITAL) E AÇÕES COMUNITÁRIAS.

EM 1987 PARTIU PARA UMA NOVA MISSÃO NO ESTADO DO PIAUÍ, NUMA REALIDADE BEM DIFERENTE DO ESPÍRITO SANTO. COMO ERA OBSECADO PELA CAUSA DOS MAIS NECESSITADOS E PELO MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE VIDA DO HOMEM DO CAMPO, EM 1969 FUNDOU A FUNACI-FUNADAÇÃO ANTONIO CIVIEIRO COM OS MESMNOS PROGRAMAS DO MEPES, NA ÁREA DA SAÚDE, EDUCAÇÃO E AÇÃO COPMUNITARIA. FEZ TUDO NOVAMENTE NO PIAUÍ O QUE JÁ TINHA FEITO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. E COMO ELE SEMPRE COSTUMAVA DIZER: GOSTO MUITO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, MAS O POVO DO PIAUÍ PRECISA MAIS DE MIM.

PADRE HUMBERTO AGORA PARTE PARA JUNTO DO PAI,  COMO JÁ HÁ ALGUM TEMPO VINHA SE PREPARANDO PARA ESTA  VIAGEM COM A CERTEZA DE TER CUMPRIDO E SE DEDICADO TODA SUA VIDA  AQUI NA TERRA (ITALIA, BAHIA, RIO GRANDE DO SUL, ESPÍRITO SANTO E PIAUÍ) NA ÁRDUA  MISSÃO DE MELHORAR AS CONDIÇÕES DE VIDA, POR MEIO DA EDUCAÇÃO, SAÚDE E AÇÃO SOCIAL, PRINCIPALEMETE DAS FAMÍLIAS MAIS NECESSITADAS DO CAMPO, ONDE FTORNA-SE  DIFÍCIL RESUMIR OU EXPRESSAR EM POUCAS PALAVRAS A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DE PADRE HUMBERTO NO ESPÍRITO SANTO E NO PIAUÍ. MAS, CITAMOS UMA DE SUAS FRASES QUE NOS DÁ UMA DIMENSÃO DOS SEUS PROPÓSITOS?
ENCONTAR-SAE PARA CONHECER

NÓS, MEPIANOS QUE ESTAMOS LEVANDO ADIANTE OS PROJETOS IEDALIZADOS POR PADRE HUMBERTO, SENTIREMEOS UMA GRANDE VAZIO COM A SUA PARTIDA, MAS, AGORA MAIS DO QUE NUNCA TEMOS A GRANDE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DE CONTUNUARMOS LUTANDO E DEFENDENDO OS SEUS IDEIAIS QUE PERMANECERÃO SEMPRE VIVOS EM NOSAS AÇÕES.

MENSAGEM DOS OPERADORES E COLABORADORES DO MEPES
 

quinta-feira, 23 de julho de 2015

EMATER REALIZA ENCONTRO REGIONAL EM MARABÁ[1]


A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado Pará (EMATER), realizou nos dias 16 e 17 de julho, em Marabá, um Encontro Regional entre os escritórios: central – regional e 21 locais, objetivando maior integração e comunicação entre os três níveis de gestão.

Considerando que a partir de junho de 2015 o técnico em agropecuária Francisco da Silva Ferreira “França” assumiu a supervisão do Escritório Regional da EMATER em Marabá todos os escritórios locais fizeram uma apresentação de nivelamento destacando: dificuldades, potencialidades e atividades realizadas e previstas para o ano em curso. O novo supervisor anunciou as diretrizes de trabalho com destaque para a criação do Setor de Crédito Rural, ampliação das parcerias: Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (SEDAP) para implementação de sistemas agroflorestais (SAF´s), avicultura, piscicultura, horticultura e cadeia produtiva da mandioca; Instituto do Desenvolvimento Florestal e Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-bio); Prefeituras e Movimentos Sociais.
O Diretor Técnico da EMATER Rosival Nascimento ressaltou a importância do escritório central está cada vez mais próximo do regional e dos locais em vista de dar condições de trabalho no campo para que a empresa cumpra a sua missão de contribuir com soluções para agricultura familiar com serviços de assistência técnica, extensão rural e pesquisas baseadas em princípios éticos e agroecológicos. Observou “apesar da crise econômica em âmbito internacional, vamos fazer o que for possível”.
Alessandra Silva do Núcleo de Recursos Humanos (NRH) prestou informações sobre frequência, atestados médicos (paciente ou acompanhante), férias e licenças. Reiterou à importância da legalidade com base nas leis trabalhistas, estatuto e regimento interno da EMATER, ambas garantem direitos e benefícios para os/as servidores/as.
Edson Barboza da Coordenadoria de Operações (COPER) apresentou os procedimentos sobre abastecimento de veículos e suprimentos de fundos. Anderson Santos Seção de Material e Patrimônio (SEMAP) expôs o Sistema de Patrimônio Mobiliário do Estado do Pará (SISPAT WEB) é uma ferramenta de apoio à gestão que permite o efetivo controle do ciclo de vida útil dos bens patrimoniais, tendo como benefícios modernização, racionalização, integração e transparência em cumprimento aos princípios constitucionais da administração pública.
Fontes:
http://www.zedudu.com.br/?p=46422
http://www.emater.pa.gov.br/destaque/1007



[1] Publicado originalmente no Jornal Opinião, Marabá– Pará, 21  e  22  julho de 2015, Edição: 2.617,  p. 5.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

EMATER EM MARABÁ FORTALECENDO AGRICULTURA FAMILIAR[1]


Nesta quarta-feira (08), à noite na Exposição Agropecuária de Marabá (Expoama) abriu-se espaço para agricultura familiar, uma família de agricultores/as assentados/as do Projeto de Assentamento (PA) Belo Vale, município de Marabá foi beneficiada com crédito rural (financiamento) na linha de crédito do PRONAF “Mais Alimentos”, para aquisição de um caminhão Acello 815/44 Mercedes Benz, no valor de R$ 149.129,00 (cento e quarenta nove mil e cento vinte nove reais) com juro de 5,5% ao ano, primeira parcela para julho de 2016 e mais cinco parcelas anuais, em função de ser uma cultura semi-perene. Operação no âmbito do Plano Safra 2015/2016 através do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar.
O agricultor beneficiário Jovailton Soares ressaltou que fará “um esforço para servir de exemplo” muito alegre e satisfeito com o crédito rural e que o caminhão contribuirá para melhoria do transporte e comercialização nas feiras de Marabá e no mercado regional da produção de abacaxi, que este ano é de 350 mil frutos.
A gerente Leila Micherle do Banco da Amazônia - Agência Nova Marabá, destacou o trabalho de sua equipe, em especial a Sheila Patrícia Gomes que analisou o projeto em questão. Relembrou o dia de campo realizado pela Embrapa, EMATER e outros parceiros em maio de 2014, que a família produtora de abacaxi é referência em tecnologias adaptadas, tendo sido inclusive objeto de reportagens especiais na imprensa nacional.
O técnico em agropecuária da EMATER Richardson Mourão responsável pela elaboração do projeto fez o histórico da tramitação nos bancos que levou mais de ano, a persistência e esperança foram fundamentais para o êxito do projeto.
O engenheiro agrônomo Weberson Rodrigues Rocha coordenador local da EMATER em Marabá ressaltou que “o processo não é fácil, que o Banco da Amazônia tem mudado a lógica do financiamento, ao garantir de fato a diversificação da produção voltada para a fruticultura”.
O Supervisor do Escritório Regional da EMATER em Marabá Francisco da Silva Ferreira “França” destacou a importância da produção de alimentos e que está consolidada a parceria com o Banco da Amazônia. A socióloga Franceli Sousa Silva (EMATER) destacou a importância da agricultura familiar e o empenho da equipe do Escritório Local de Marabá.



[1] Publicado originalmente no Jornal Opinião, Marabá– Pará, 13  e  14  julho de 2015, Edição: 2.614,  p. 2.

As lutas de classes e a globalização uma análise a partir do Maranhão/Brasil[*]


Damião Solidade dos Santos[†]

O objetivo principal aqui é fazer um convite para a leitura necessária do livro da professora Zulene Muniz Barbosa (Doutora em Ciências Sociais – PUC/SP), docente da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), coordenadora do Mestrado em Desenvolvimento Socioespacial e Regional. Para a professora Efigênia Magda de Oliveira (CECEN/UEMA) o trabalho “analisa a reestruturação produtiva no Brasil destacando a particularidade do processo de estruturação/reestruturação do capitalismo industrial no Maranhão. Mergulhar neste tema é o grande desafio que a autora se coloca ao refletir sobre os processos produtivos como uma unidade real e contraditória. Nesse sentido, é uma produção com a qual temos muito a aprender porque nos obriga a ir além da mera aparência dos processos sociais em curso. Não sairemos incólumes após a leitura deste livro porque ele de forma instigante nos leva a dialogar (...), seja para aceitar o que está posto, seja para questionar, seja para buscar o entendimento do que não foi dito. Isso torna esta obra uma produção intelectual estimulante e nos convida a pensar a relação das ciências sociais com outras ciências e nosso cotidiano”.

Na mesma linha estão as palavras da professora Terezinha Moreira Lima (DCE/UEMA) que afirma “continua atual esta reflexão tendo em conta que o capital historicamente, exerce e aprofunda o seu domínio, sua capacidade de criar e recriar condições essenciais de recomposição das bases materiais, utilizando-se, mais que nunca das tecnologias e inovações científicas, além de contar com o indispensável apoio da classe hegemônica. A classe trabalhadora vai se complexificando e se fragmentando devido os deslocamentos continuados do capital transnacional e do jogo de forças atravessado pelas metamorfoses do mundo do trabalho, onde se desencadeiam  proces-sos de exclusão, subordinação e adaptação.”

Lúcio Flávio de Almeida que foi seu orientador destaca no prefácio intitulado: Rigor teórico e criatividade na abertura de novas frentes de produção do conhecimento crítico: “em tempos de produtivismo acadêmico, inúmeros textos não resistem a dois meses de vida. Portanto, é gratificante perceber, quatro anos depois, que análise formulada por Zulene Muniz Barbosa em sua tese de doutoramento permanece inteiramente atual e, agora, se apresenta sob a forma de um livro cuja leitura é indispensável.” Concordamos que a referida produção intelectual continua atual. Um exemplo de tema abordado é sobre terceirização que está na pauta da “ordem do dia”: “a terceirização vem sendo responsável pela maior segmentação e fragmentação da classe trabalhadora. Esta, antes restrita ao setor de serviços (vigilância, alimentação e manutenção), alcançou a produção e contribuiu para o surgimento de uma ampla rede de pequenas empresas subcontratadas (fornecedores), subordinadas à lógica da empresa contratantes. Disso resultou a estrutura dualista da indústria brasileira, que se reforçou a partir dos governos Collor e Cardoso” (p. 73)

Como Zulene nos fala nas aulas do mestrado nas temáticas: Estado e Política de Desenvolvimento Regional que ela não abre mão dos estudos dos clássicos: Maquiavel, Hobbes, Locke, Rosseau, Marx, Polanyi, Gramsci entre outros. Mas para nós que estamos iniciando um aprofundamento dos referidos autores a sua obra é uma porta e um caminho que nos ajuda nesta caminhada científica e política. Ela é uma excelente comentadora.

A obra em questão está organizada em quatro capítulos: no primeiro, a partir de uma leitura dos textos de Marx e comentadores, procura-se recuperar a teorização da crise não como acidente de percurso, mas como imanente ao capitalismo; no segundo é analisada a reestruturação produtiva do Brasil; no terceiro é analisada a estruturação do capitalismo no Maranhão, a partir do perfil industrial; o último capítulo é dedicado a analise da construção da Central única dos/as Trabalhadores/as (CUT) em nível nacional e estadual. Acredita a autora que “A História continua”.

Um tema comum para os estados do Pará e Maranhão, bem como o Brasil é o Programa Grande Carajás (PGC) que para a autora contribuiu para: “as mudanças econômicas, sociais e políticas que vão desde a exploração intensiva de recursos naturais, sustentada por uma política governamental socialmente perversa à exploração e desorganização do espaço da pequena produção maranhense acelerando os processos migratórios campo-cidade” (p. 89).

A política dos Grandes Projetos continua ativa, a região vive os desdobramentos dos projetos de mineração da Vale, que vão além da mina de ferro em Carajás. Têm projetos nos municípios de Canaã dos Carajás, Eldorado dos Carajás e Curionópolis e no Sul do Pará. Duplicação da ferrovia (São Luís – Parauapebas) incluindo uma segunda ponte sobre o Rio Tocantins em Marabá.  Também tem as crises com reflexos em: desligamentos de fornos nas siderúrgicas (Alumar, Alcoa, Cosipar, ...), o empreendimento Aços Laminados do Pará (Alpa) que morreu prematuro, a refinaria Premium que foi cancelada ou adiada.

Como podemos observar os/as índios/as, os/as camponeses/as e os/as negros/as vivem em permanente disputa pela defesa dos seus territórios. Estes embates se dão, sobretudo, com o agronegócio e com as empresas vinculadas ao Projeto Grande Carajás liderada pela mineradora Vale. O livro nos ajuda a fazer uma boa análise de toda esta conjuntura, na perspectiva de construção do “bem viver”. Finaliza acreditando “para retomar a perspectiva histórica de classe, dois grandes desafios se apresentam: recuperar as formas de luta proletária sem perder a capacidade de análise e a inserção prática em situações concretas” (p. 148).

Referência
BARBOSA, Z.  M. Maranhão, Brasil: lutas de classes e reestruturação produtiva em uma nova rodada de transnacionalização do capitalismo. São Luís: UEMA, 2006. 160 p.





[*] Publicado originalmente no Jornal Opinião, Marabá– Pará, 9  e  10  julho de 2015, Edição: 2.612,  p. 2.
[†]Mestrando em Desenvolvimento Socioespacial e Regional na Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). dsolidade@bol.com.br

quinta-feira, 2 de julho de 2015

ALTERNÂNCIAS[1]


Damião Solidade dos Santos[2]
Aqui nos referimos as Alternâncias no campo pedagógico, no âmbito da educação. Não, no político “que para ser democrático prever a alternância de poder”. Impossibilitado de está presente no evento denominado III Seminário do Observatório da Educação do Campo, que acontece dias 2 e 3  de julho, apresentamos aqui uma contribuição e saudação. Referimo-nos a palestra: “Pedagogia da Alternância e Alternância Pedagógica nos cursos superiores de Educação do Campo” que será proferida na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), em Marabá pela professora Lourdes Helena Silva da Universidade Federal de Viçosa – Minas Gerais.
Conhecemos a referida professora desde o I Seminário Internacional da Pedagogia da Alternância, realizado de 03 a 05 de novembro de 1999. Criado na ocasião um grupo de professores/as para se aproximar e trabalhar a metodologia das EFAs e CFRs. Neste evento participaram do estado Pará William Santos Assis, Marizete Fonseca da Silva e Rose Martins Tavares. Estava concluindo a sua tese de doutorado “Representações sociais da relação Escola-Família no universo das experiências brasileiras de formação em Alternância”, defendida em 2000. Inclusive estudou as origens da metodologia na França.
Para Lourdes Helena “a temática da Pedagogia da Alternância não apenas permanece atual, como vem tendo a sua popularidade ampliada no cenário educacional brasileiro. A multiplicação e consolidação dos Centos Familiares de Formação por Alternância (CEFFAs) e o reconhecimento do potencial educativo da proposta pedagógica, sobretudo no âmbito do Movimento da Educação do Campo, contribuíram para uma disseminação e utilização da Alternância para além das Escolas Família Agrícola e Casas Familiares Rurais” (SILVA, 2012, p. 13).
Para o professor João Batista Pereira de Queiroz a “Alternância está ganhando visibilidade na sociedade e despertando interesse no campo educativo, tanto como prática educativa, como objeto de investigação e de pesquisas” (QUEIROZ, 2013, p. 138).
Como a própria autora reconhece “o trabalho as experiências de formação de jovens do campo: alternância ou alternâncias? Constitui um dos trabalhos que aborda os fundamentos teóricos da Alternância, em seu propósito de analisar as modalidades e práticas de Alternância de dois centros de formação: EFA e CFR. Partindo da identificação e análise das representações sociais dos sujeitos envolvidos nas experiências educativas (pais, educadores, educandos), o estudo busca apreender a relação educativa escola família e caracterizar os tipos Alternâncias presentes em nossa sociedade no Brasil” (SILVA, 2013, p. 174).
Para Pedro Puig Calvó os pilares nos quais se baseiam as EFAs que se desenvolvem pelo mundo são: uma associação; uma metodologia pedagógica especifica: a alternância integrativa entre meio sócio-profissional e o centro escolar; a educação e a formação integral da pessoa; o desenvolvimento do meio local através da formação de seus próprios atores.
Os próprios teóricos da Pedagogia da Alternância reconhecem: “a Pedagogia da Alternância não é monopólio de nenhuma entidade, movimento ou sistema educativo ou de formação” e diz mais “existem muitas formas de aplicar e, portanto compreender a Alternância enquanto pedagogia está em construção, em movimento, porque parte da realidade mutante, o que significa que está se recompondo constantemente” (PUIG CALVÓ & GIMONET, 2013, p. 42).
Vale ressaltar que a história da Pedagogia da Alternância na região sudeste do Pará inicia na década de 1990 com articulação, implantação e funcionamento da EFA de Marabá (1993 – 2010), que em conjunto com outras organizações e a universidade realizaram a I Conferência de Regional Educação Rural (2001), gênese do Fórum Regional de Educação do Campo (FREC), colaboração nos cursos do PRONERA e na criação da Escola Agrotécnica de Marabá (atual IFPA – Campus Rural).
No momento uma demanda necessária no sudeste paraense é a oferta do Curso de Formação Inicial de Monitores/as das EFAs, neste sentido temos iniciado contatos com a UNIFESSPA e IFPA para execução de um projeto.
Em relação à matriz curricular dos cursos de licenciatura e especialização, entendemos ser necessária a inclusão da temática Pedagogia da Alternância, com base em experiências desenvolvidas nas universidades: UCB, UFMG. A nossa saudosa “ciências agrárias” contemplava.
Parabenizamos a coordenação do evento e demais pessoas envolvidas, em nome da das professoras Maura Pereira dos Anjos e Nilsa Brito Ribeiro, por pautar a temática da Pedagogia da Alternância no âmbito da Universidade.
Desde 2013 retomamos este debate e ação da Pedagogia da Alternância de forma pública e participativa, e partir de 2014 através da Secretaria Municipal de Educação de Marabá (SEMED) voltou a funcionar a EFA Professor Jean Hébette.
Estas ações (eventos) contribuem para que em breve se realize a VI Conferência Regional de Educação do Campo, o próprio funcionamento Fórum (FREC) se fortalece. Vamos juntos em prol do fortalecimento da Educação do Campo.

Referências
BEGNAMI, J. B.; DE BURGHGRAVE, T. (Orgs.). Pedagogia da alternância e sustentabilidade. Orizona (GO): UNEFAB, 2013. 279 p. (Coleção Agir e Pensar das EFA´s do Brasil, 2).
SILVA, L. H. As experiências de formação de jovens do campo: alternância ou alternâncias? Edição atualizada. Curitiba, PR: CRV, 2012. 188 p.



[1] Publicado originalmente no Jornal Opinião, Marabá– Pará, 2  e  3  julho de 2015, Edição: 2.609,  p. 2. Blogs: http://www.gazetando.com.br/2015/07/um-debate-sobre-educacao-do-campo.html?spref=fb

[2]Um dos fundadores da EFA de Marabá e membro da Equipe Pedagógica Nacional da UNEFAB. dsolidade@bol.com.br

Curso VI – Básico: Gestão de Projetos Urbanos

Participe
Inscrições até dia 03 de julho!
Curso VI é pré-requisito para os Cursos VII, VIII, IX e X.

As inscrições para o Curso VI – Básico: Gestão de Projetos Urbanos encerram-se nesta sexta-feira, dia 03 de julho de 2015, não perca!

O Curso VI está organizado em 05 módulos que tratam dos elementos essenciais para a estruturação e implementação de projetos urbanos, bem como dos elementos a serem observados nos manuais de acesso aos recursos do Ministério das Cidades está com inscrições abertas até sexta-feira, dia 3 de julho.

Para se inscrever, faça o seu cadastro no Portal Capacidades e efetue sua inscrição no curso desejado. A certificação de cada curso será concedida após o cumprimento dos prazos e requisitos estabelecidos no Guia do Participante; o que inclui a leitura de todo o material, acesso às videoaulas e alcançar a média de 70% (setenta por cento) nos questionários de avaliação dos módulos.

Atenção: O Curso Básico será realizado de 6 a 24 de julho e é pré-requisito para a participação nos Cursos Específicos: VII - Projetos em Habitação; VIII - Projetos em Saneamento; IX - Projetos em Mobilidade Urbana ou X - Projetos em Regularização Fundiária, que se iniciam a partir do dia 27 de julho, logo após a conclusão do curso VI.

Acesse a agenda do Portal Capacidades, por meio do link “Relação das Próximas Atividades”, para obter mais informações e realizar sua inscrição.



Link para inscrição no Curso VI: clique aqui!

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Em São Luís/MA foi realizada mais uma etapa do Programa de Formação em Gestão de Projetos Urbanos


O Ministério das Cidades em parceria com a Caixa Econômica Federal promoveu entre os dias 09 e 12 de junho a Etapa Presencial do Programa de Formação em Gestão de Projetos Urbanos, no âmbito do Programa Nacional de Capacitação das Cidades – PNCC. O Curso foi realizado com o apoio da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA) em seu auditório e salas, na Casa da Indústria Albano Franco.

A cerimônia de abertura contou com a presença de autoridades da Fiema, Caixa Econômica Federal e do Secretário-Executivo do Conselho das Cidades Sr. Claudio Trinchão, do Ministério das Cidades. Participaram do curso 150 técnicos e gestores de municípios da região Nordeste do Brasil, bem como de outros estados.

A programação foi pautada por 4 módulos sobre a implementação de projetos urbanos e por oficinas temáticas nas áreas de Habitação, Saneamento, Regularização Fundiária e Mobilidade Urbana. O objetivo maior foi o de aprimorar conhecimentos sobre processos e ferramentas disponíveis aos municípios para a elaboração e gestão de projetos urbanos. Também foram discutidos os modelos institucionais adequados para a viabilização de projetos e os investimentos e custos estimados para a sua implementação.

Em breve, os conteúdos desta etapa presencial estarão disponíveis na modalidade a distância para que todos os interessados, de todas as regiões do Brasil, possam acessar. Fique atento ao calendário de cursos do Portal Capacidades e participe!

quarta-feira, 10 de junho de 2015

GESTÃO DE PROJETOS URBANOS


CURSO PRESENCIAL GESTÃO DE PROJETOS URBANOS - Etapa Regional Nordeste - São Luís/MA


Local: FIEMA - Casa da Indústria Albano Franco - Avenida Jerônimo de Albuquerque, s/n, retorno da Cohama.  - São Luís/MA.

Período: 09/06/2015 a 12/06/2015. Carga horária: 30 horas. 200 participantes dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba, Tocantins e Pará.

Objetivos:
Fomentar o aprimoramento técnico dos agentes municipais por meio de um conjunto de informações necessárias para a estruturação e a apresentação de propostas visando à implementação de projetos vinculados às ações apoiadas pelo Ministério das Cidades.

Objetivos Específicos:
1) Apresentar os processos e ferramentas disponíveis aos municípios para a elaboração e gestão de projetos urbanos;
2) Debater sobre os modelos institucionais adequados para a viabilização de projetos urbanos e os investimentos e custos estimados para a sua implementação;
3) Apresentar as estratégias para a viabilização de projetos urbanos, os riscos, as vantagens e os benefícios ambientais, sociais e econômicos;
4) Dialogar sobre os programas e políticas do Ministério das Cidades e sobre as formas de acesso e financiamento disponíveis.
Metodologia:
Curso presencial formatado por 04 módulos com exposições dialogadas e 04 oficinas simultâneas temáticas sobre projetos nas áreas de Habitação, Saneamento, Mobilidade Urbana e Regularização Fundiária.

Tópicos:
Módulo 01 - Diagnóstico sobre o desenvolvimento urbano nos municípios brasileiros e a necessidade de concepção e implementação de projetos
Módulo 02 - Elementos Básicos para a Concepção e Implementação de Projetos
Módulo 03 - Estruturação de Propostas de Projetos
Módulo 04 - Elementos a observar na leitura dos manuais de acesso aos recursos

04 Oficinas temáticas simultâneas: Aplicação dos módulos para a elaboração e gestão de projetos.
Oficina 01: Saneamento - Carga Horária: 12h
Oficina 02: Habitação - Carga Horária: 12h
Oficina 03: Mobilidade Urbana - Carga Horária: 12h
Oficina 04: Regularização Fundiária - Carga Horária: 12h
Público-alvo:
Técnicos e Gestores do quadro permanente da Administração Pública Municipal, preferecialmente, da região nordeste.

Visita do Ministro ao Maranhão
O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, esteve nesta terça-feira (09/06) em Pinheiro, município do Estado do Maranhão, para reunião de trabalho com o prefeito de Pinheiro, Filuca Mendes, e prefeitos da Baixada Maranhense, onde discutirá ações e programas na região. 
A reunião faz parte da série de encontros que o ministro vem realizando com governadores e prefeitos desde que assumiu o ministério, em janeiro deste ano. 
Desde 2003, o Governo Federal investiu, por meio do Ministério das Cidades, R$ 11 bilhões em projetos e obras nas áreas de habitação, mobilidade urbana, saneamento e infraestrutura,somente no Estado do Maranhão. No município de Pinheiro, foram investidos R$ 127,2 milhões. Ao todo, foram investidos R$ 542,8 bilhões em todo Brasil.
Fonte das Informações:
http://www.capacidades.gov.br/
http://www.cidades.gov.br/

Gestores de escolas do campo participam de formação



Durante dois dias (8 e 9/6) o auditório da Obra Kolping do Brasil será o espaço de discussão sobre o trabalho que vem sendo desenvolvido e sobre os rumos da educação do campo no município de Marabá. Diretores, coordenadores e orientadores educacionais vão estar reunidos para dialogar sobre currículo, diretrizes operacionais da educação do campo, realidade sócio educacional e conferência municipal de Marabá.

São esperados 180 participantes, e na manhã desta segunda feira (8/6) o auditório já estava tomado pelos educadores que chegam de todas as regiões da extensa zona rural de Marabá, uma viagem cansativa que pode durar até um dia.

O evento foi aberto pela professora Lorena Bogéa que apresentou um vídeo de boas vindas aos presentes e na sequencia o professor Pedro Souza, secretário de educação debateu com os educadores alguns pontos como, troca dos nomes das escolas acatando determinação do Ministério Público, transporte escolar, eleição para diretor e vice além de se comprometer em fazer novas visitas as escolas do campo a partir de agosto.

Prof. Ribamar Ribeiro Júnior mediou o debate no turno da manhã
O professor Uesley Nascimento, diretor de ensino do campo, também deu boas vindas aos gestores e agradeceu a presença de todos dando sequência a reunião como a apresentação da primeira pauta de discussão convidando para mediar o primeiro debate o professor Ribamar Ribeiro Júnior do IFPA Rural campus Marabá.

Seguindo a programação do evento no período da tarde o professor Evandro Medeiros da Unifesspa, Universidade do Sul e Sudeste do Pará, vai puxar a discussão sobre currículo da educação do campo e anoite programação cultural.

Na terça a abordagem será sobre Diretrizes Operacionais da Educação do Campo e Conferência Municipal. O encerramento está previsto para acontecer as seis horas da tarde.

Prof. Uesley Nascimento falando à imprensa

segunda-feira, 25 de maio de 2015

UNEFAB e DISOP Belga realizam formação sobre histórias digitais no Maranhão


A União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil (UNEFAB) em parceria com o Instituto de Cooperação para o Desenvolvimento Social (DISOP ONG Belga), e com apoio da União das Associações das Escolas Famílias Agrícolas do Maranhão (UAEFAMA) inicia hoje (25) e vai até  29 de maio de 2015, na cidade de Bacabal - MA, uma oficina de formação sobre histórias digitais, para um público composto por agentes multiplicadores (educadores/as e educandos/as).
A formação pretende fazer com que os participantes se motivem a contar histórias digitais através do uso criativo das novas tecnologias de informação e comunicação (TIC´s) num contexto de aprendizagem dentro e fora da sala de aula. A oficina será assessorada pelo educador Bart Vetsuypens, da DISOP Belga e Comundos.
Neste evento está prevista a participação de representações vindas das Associações Regionais das EFA´s integrantes da rede UNEFAB, a saber: Associação das Escolas Famílias Agrícolas de Rondônia (AEFARO), Rede das Associações das Escolas Famílias do Amapá (RAEFAP), Associação Regional das Escolas Família Agrícola do Piauí (AEFAPI), EFA Professor Jean Hébette (Marabá/Pará), EFA Dom Fragoso (Independência/Ceará), EFA´s do Tocantins e Maranhão.
Histórias digitais é um conjunto de metodologias, que com um novo jeito simples, fácil de usar e acessível para todos/as para darem ampla visibilidade a um fato, movimento social, acontecimento ou fenômeno da vida de uma pessoa e/ou de uma comunidade. Através de uma história digital se pode contar - por meio de montagem de fotos, sons, músicas, intertítulos ou através da própria voz - uma história individual ou coletiva, expressar um ponto de vista crítico ou exaltatório sobre um tema, problema ou fato específico. A técnica é fácil de ser assimilada e usada por pessoas de diferentes idades, níveis de educação e condições sociais. Não requer muito conhecimento anterior, educação formal ou habilidade técnica.